SÃO PAULO - A Companhia Paranaense de Energia (Copel) divulgou um comunicado hoje dizendo que as obras na Usina Hidrelétrica Colíder, no Mato Grosso, seguem diretrizes aprovadas pelo governo do Estado. As obras foram embargadas nesta semana (20) e a empresa foi multada em R$ 1,2 milhão.
Segundo o Ministério Público do Estado do Mato Grosso, o motivo do embargo foi o não cumprimento de recomendações feitas pelo órgão e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente.
O promotor de Justiça Marcelo Caetano Vacchiano disse que, entre as irregularidades detectadas, está a ausência de comprovação, por parte da Copel, de acordos com os proprietários das áreas que serão alagadas. Além disso, a empresa não estaria cumprindo decisão judicial que suspendeu as obras, no mês de agosto, por ausência de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS).
Procurados, representantes da Copel não foram encontrados para comentar o assunto. Em comunicado, a empresa diz ter seguindo as diretrizes que constam do Plano Básico Ambiental (PBA) levado a audiências públicas e aprovado pela Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso, "da qual puderam participar o Ministério Público e as Prefeituras dos Municípios do entorno da obra".
"Todas as etapas exigidas foram e estão sendo rigorosamente cumpridas pela Companhia", diz o texto. Ainda assim, segundo a Copel, caso haja uma proposta para substituição de itens do plano, a companhia se prontifica a estudar a alteração.
Segundo o Ministério Público do Estado do Mato Grosso, o motivo do embargo foi o não cumprimento de recomendações feitas pelo órgão e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente.
O promotor de Justiça Marcelo Caetano Vacchiano disse que, entre as irregularidades detectadas, está a ausência de comprovação, por parte da Copel, de acordos com os proprietários das áreas que serão alagadas. Além disso, a empresa não estaria cumprindo decisão judicial que suspendeu as obras, no mês de agosto, por ausência de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS).
Procurados, representantes da Copel não foram encontrados para comentar o assunto. Em comunicado, a empresa diz ter seguindo as diretrizes que constam do Plano Básico Ambiental (PBA) levado a audiências públicas e aprovado pela Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso, "da qual puderam participar o Ministério Público e as Prefeituras dos Municípios do entorno da obra".
"Todas as etapas exigidas foram e estão sendo rigorosamente cumpridas pela Companhia", diz o texto. Ainda assim, segundo a Copel, caso haja uma proposta para substituição de itens do plano, a companhia se prontifica a estudar a alteração.
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