A Copel assinou nesta terça-feira (1/3) a ordem de serviço para a construção da hidrelétrica de Colíder, (300MW) que será instalada no rio Teles Pires, no Mato Grosso. Para tocar a obra do empreendimento, licitado em julho do ano passado, a companhia contratou um consórcio formado por cinco empresas: J. Malucelli, CR Almeida, Wind Power Energia, Engevix Engenharia e VLB Engenharia.
O contrato com as construtoras e fornecedoras foi fechado por cerca de R$1,2 bilhão - o equivalente a 80% do valor estimado para o projeto pela Copel, que é de R$1,57 bilhão.
As empresas do consórcio já estão com equipamentos no local e pretendem dar início aos trabalhos nos próximos dias.
O início de produção comercial da primeira unidade geradora está previsto para janeiro de 2015. No entanto, o superintendente de Planejamento da Expansão da Geração da Copel, Cláudio Falcão, acredita que será possível adiantar os trabalhos. O coordenador do consórcio responsável pela obra, Fernando Krempel, observa que o cronograma está à frente do previsto. “Estamos adiantados, visto que recebemos a autorização para início da mobilização e já temos até equipamentos lá”.
O empreendimento está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal e a Copel já obteve excepcionalização do contingenciamento de recursos imposto pela resolução Bacen 2827/2001 junto ao Conselho Monetário Nacional, com a finalidade de obter financiamento para sua implementação. Com isso, também em dezembro a empresa deu início às tratativas junto ao BNDES para captar recursos que serão empregados no projeto.
O contrato com as construtoras e fornecedoras foi fechado por cerca de R$1,2 bilhão - o equivalente a 80% do valor estimado para o projeto pela Copel, que é de R$1,57 bilhão.
As empresas do consórcio já estão com equipamentos no local e pretendem dar início aos trabalhos nos próximos dias.
O início de produção comercial da primeira unidade geradora está previsto para janeiro de 2015. No entanto, o superintendente de Planejamento da Expansão da Geração da Copel, Cláudio Falcão, acredita que será possível adiantar os trabalhos. O coordenador do consórcio responsável pela obra, Fernando Krempel, observa que o cronograma está à frente do previsto. “Estamos adiantados, visto que recebemos a autorização para início da mobilização e já temos até equipamentos lá”.
O empreendimento está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal e a Copel já obteve excepcionalização do contingenciamento de recursos imposto pela resolução Bacen 2827/2001 junto ao Conselho Monetário Nacional, com a finalidade de obter financiamento para sua implementação. Com isso, também em dezembro a empresa deu início às tratativas junto ao BNDES para captar recursos que serão empregados no projeto.
Fonte:Jornal da Energia
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